Azáleas Lyrics
- Genre:Hip Hop & Rap
- Year of Release:2023
Lyrics
Se ele consegue? Eu sei que ele não
Cada vez que passa, eu parto-lhe o chão
Mas quem és tu pra vir mostrar o caminho?
Se hoje saio, eu hoje saio... daqui sozinho
Então vou, pela sombra que me acalma
(pela sombra que me acalma)
Enquanto escurece a minha alma
À sede entregue, renego, perdido pelo Saara
Sedento, enfrento o que prego
Consegue? Não viste nada
Que eu sei que ele não
que eu sei que ele não (sente)
Que eu sei que ele não
Cada vez que passa, eu parto-lhe o chão
Ponho-te a cabeça à venda
Vendo, ao tempo, que me enterra a fenda
Assim faço a tenda e ganho entrave por ti
Daí paro, só reparo, que só reparo em mim
(Só) uma azálea no campo
A toxina, o meu pranto, que emerge e amanto
Que eu sei que ele não
Cada vez que passa, eu parto-lhe o chão
Ponho-te a cabeça à venda
Vendo, ao tempo, que me enterra a fenda
Assim faço a tenda e ganho entrave por ti
Daí paro, só reparo, que só reparo em mim
(Só) uma azálea no campo
A toxina, o meu pranto, que emerge e amanto
Sigo a linha
Sigo a linha, que eu venho com fé de vedeta
Entro num vaivém, quando tu vens de lambreta, venho
E confesso o que eu faço
Confesso o que eu, farto
Sigo a linha que eu traço
Sigo a linha que eu
Eu até tenho quem me aplaude
Que é que eu lhes digo, se só me sinto uma fraude?
Só que eu vivo, sem que o despiste me afaste
Não sei se eu vivo disto ou se o visto num disfarce
E ganho entrave por ti
Daí paro, só reparo, que só reparo em mim
(Só) uma azálea no campo
A toxina, o meu pranto, que emerge e amanto
Que eu sei que ele não
que eu sei que ele não (sente)
Que eu sei que ele não
Cada vez que passa, eu parto-lhe o chão
Ponho-te a cabeça à venda
Vendo, ao tempo, que me enterra a fenda
Assim faço a tenda e ganho entrave por ti
Daí paro, só reparo, que só reparo em mim
(Só) uma azálea no campo
A toxina, o meu pranto, que emerge e amanto
Que eu sei que ele não
Cada vez que passa, eu parto-lhe o chão
Ponho-te a cabeça à venda
Vendo, ao tempo, que me enterra a fenda
Assim faço a tenda e ganho entrave por ti
Daí paro, só reparo, que só reparo em mim
(Só) uma azálea no campo
A toxina, o meu pranto, que emerge e amanto
Nao sei pra onde vou
Talvez não consiga