
Velha Escola ft. Dre Santos, 4lmeida & EREN Lyrics
- Genre:Hip Hop & Rap
- Year of Release:2023
Lyrics
São tantas notas que nem cabem na minha mão
Eu durmo com minha peça,
Embaixo do meu edredom
O meu time é o melhor
Ela quer do verde, pedi do marrom
Calma minha gatinha,
Espera eu terminar o show
Por todos esses manos que estão de Glock
Esse é meu estilo e eu tô de menor
Agora que tá fácil, que eu tô na melhor!!
Ahh.. no baile funk eu te encontrei
My Baby
Todas essas racks eu empilho baby
Não me importo com otario ou fake
É que eu sou verdadeiro ( tá ligado né?)
Dentro do estúdio, eu tô fazendo dinheiro
Essa doida que quer ter o meu herdeiro
(Não vai ter)
Esses mano que querem chegar em primeiro
(Não vai)
Tem que ter molho, tem que vim do gueto
Tem que ter molho, tem que ser um preto
E o meu time sempre em primeiro,
Conto nos dedos, os que são verdadeiros
Conto nos dedo os que são verdadeiro
Só quero paz e não ter sofrimento
Sair de baixo ficar rico cedo
Tá tranquilão só eu e ela e o gueto
(só eu e ela e o gueto)²
Minha preta é danada, quer doce quer bala, quer saber de nada
Da pele marrom, gosto de bombom, me pede tapão
Eu te dei Vivara, veio pra minha casa, e jogou a raba
Te mostrei meu som, disse tem o dom, foi até o chão
E todos sabem meu molho desde menor
Pequenininho na luta nunca tô só
Só faturando no trap sempre melhor
Se vir peitar eu disparo não tenho dó
Eu tô firmão maloqueiro e sofredor
Eu tenho sonho uma casa vestir dior
Minha família melhora sai da pior
Os pivetin da quebrada ser jogador
Na R1 eu vou cortar de giro
Não uso isso parça eu não vacilo
Tá carregada descarrego a drako
Pra esses hater parça é só um tiro
No baile funk eu te encontrei
My Baby
Todas essas racks eu empilho baby
Não me importo com otario ou fake
É que eu sou verdadeiro ( tá ligado né?)
Dentro do estúdio, eu tô fazendo dinheiro
Essa doida que quer ter o meu herdeiro
(Não vai ter)
Esses mano que querem chegar em primeiro
(Não vai)
Tem que ter molho, tem que vim do gueto
Tem que ter molho, tem que ser um preto
E o meu time sempre em primeiro,
Conto nos dedos, os que são verdadeiros