Munich Lyrics

Yeah, oh

Tou sentado a falar comigo

Brotha a ver se a merda acalma

Vivo numa cabeça tough

Aqui o tudo sabe a nada

E a mirar o horizonte

Vejo o tejo e vejo a ponte

Não quis alcançar o ponto

Em que já duvidas da jornada

E eu sei que a altura não ajuda

Já so penso em dar de fuga

Faço a mala e abalo

Porque não há deus que me acuda

Agarro na caneta e penso

"O que é que me tá a deixar tenso?"

Sou propenso a situações

E boy dispenso a tua ajuda

Quando eu te ligo na madruga

Pa darmos aquela fuga

A vida é curta e eu só te quero

Quando a beza se acentua

Sou teu e tu és minha

Enquanto o sol não vem

E eu reservei hotel em tróia

Tu e eu sem mais ninguém

Vamos ser felizes

Nem que seja por um dia

Porque assim que a lua baza

A minha cabeça avaria

Eu sou de walk alone

Chama lobo solitário

Sou coiote nessa estrada

Com um destino onde há calvário

E eu tenho o coração já em pedra

De tanta merda que eu já fiz

Nem eu sei lidar com a cabeça

Tu lidaste e eu nem te pedi

Venham mágoas daqui pa frente

Colhe os frutos que eu nunca colhi

Andemos pa caminhos opostos

Mas se caíres eu tou cá pa ti

E eu tenho o coração ja em pedra

De tanta merda que eu já fiz

Nem eu sei lidar com a cabeça

Tu lidaste e eu nem te pedi

Venham mágoas daqui pa frente

Colhe os frutos que eu nunca colhi

Andemos pa caminhos opostos

Mas se caíres eu tou cá pa ti

Nah na na nah na nah nah

Nah na na nah na nah nahhh

Nah na na nah na nah yeaaaah

Nah h na nah na han nah

Nah na han na ha han nah

Nah na han nah ha han nah

Nah nan han na han han yeaaaaaah

Nah na na nah na nah nah

Quando eu te ligo na madruga

Pa darmos aquela fuga

A vida é curta e eu só te quero

Quando a beza se acentua

Sou teu e tu és minha

Enquanto o sol nao vem

E eu reservei hotel em tróia

Tu e eu sem mais ninguém

Vamos ser felizes

Nem que seja por um dia

Porque assim que a lua baza

A minha cabeça avaria

Eu sou de walk alone

Chama lobo solitario

Sou coiote nessa estrada

Com um destino onde há calvário

Rosas brancas, cravos vermelhos

Qualquer dia eu tou de joelhos

Peço a um deus em que não acredito

Que me salve quando eu fraquejo

Quero abraços, não quero cortejo

Poucos amigos, mas tantos conselhos

Rezo por uma vida pacata

Longe de fakes e desses sobejos

Rosas brancas, cravos vermelhos

Qualquer dia eu tou de joelhos

Peço a um deus em que não acredito

Que me salve quando eu fraquejo

Quero abraços, não quero cortejo

Poucos amigos, mas tantos conselhos

Rezo por uma vida pacata

Longe de fakes e desses so-